quarta-feira, 27 de abril de 2011

Delírios



Morrer de amor pra quê?
O poeta atormentava-se buscando.
Deixo de ver poetas agora.
Quando antes na taverna,
decepção amorosa aqui e lá.
Um lugar escuro com o clima pesado do demais saber.
Quero viver de luz, sexo e, se der sorte,
amor até o fim das minhas noites.

Ilustração: Camila Sepriano

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